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Os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceite

No Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite, estes 33º graus dividem-se em quatro blocos, tal como a Tradição do Rito: os três primeiros graus são comuns a todos os sistemas maçónicos. 

Supremo

4º ao 14º Grau

Supremo Conselho de Portugal

15º ao 18º Grau

No Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite, estes 33º graus dividem-se em quatro blocos, tal como a Tradição do Rito: os três primeiros graus são comuns a todos os sistemas maçónicos. Os dez seguintes (do 4º ao 14º grau) são trabalhados nas chamadas Lojas de Perfeição. A sua temática continua a ser a construção do Templo e as suas vicissitudes. Cada um destes graus contém uma lenda característica e símbolos que se utilizam como utensílios de trabalho. Estas lendas e símbolos têm uma riqueza espiritual e filosófica que é gradualmente apresentada aos iniciados nos Altos Graus. Ensina-se a descoberta do Dever pessoal, através do conceito da Lei universal e é a base para a procura da Palavra Perdida e do “sentido” para a vida. Estes e outros princípios devem ser difundidos por toda a Terra, sendo este o tema da lenda do grau 14º.

Do 15º grau ao 18º grau os maçons do Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite trabalham no local que denominam de Capítulo. Apesar do primeiro Templo ter sido destruído (como foi o Templo de Salomão) o homem conseguirá a sua construção ajudado e ajudando. Destaca-se no 17º grau o esforço cavalheiresco e a sua abertura espiritual – Cavaleiro de Oriente e de Ocidente. O Amor conduz até à Palavra Perdida. O grau 18º que se denomina Cavaleiro Rosa Cruz representa uma síntese do fim e dos meios da Maçonaria Universal, tendo em conta a Fé, a Caridade e a Esperança, dando assim sentido à vida. O Templo por construir não é material mas espiritual. Os trabalhos no 18º grau nunca são encerrados. Apenas são interrompidos.

Supremo Conselho de Portugal

19º ao 30º Grau

Supremo Conselho de Portugal

31º ao 33º Grau

Do 19º grau ao 30º grau são trabalhados nas lojas chamadas de Areópagos.

 

Se temos nos graus anteriores a descoberta do Amor universal, somos levados nestes graus à acção espiritual.

 

É esta a filosofia da acção maçónica e, por isso, estes graus são denominados de filosóficos.

 

Já não se procuram os Templos materiais, mas um mundo virtuoso e fraterno, uma “Jerusalém celeste”.

 

O símbolo da acção Templária é que converte simbolicamente o maçon no grau 30º no novo cavaleiro de um novo Templo pela ascensão de escala mística da Virtude: o Cavaleiro Kadosh. 

 

O último bloco é constituído por graus administrativos. São eles o 31º, 32º e 33º.

 

As lojas são denominadas, respectivamente, por Soberano Tribunal, Consistório e Conselho Supremo.

 

O grau 31º carece de carácter iniciático.

 

O grau 32º exalta o valor da Tradição iniciática como um tesouro herdado.

 

O grau 33º e último é formado pelos Soberanos Grandes Inspectores Gerais. Entre eles, encontramos maçons como Ricardo Pereira, 33º, Álvaro Carva, 33º, Barata Pires, 33º, José Prodêncio, 33º, Jacinto Alves, 33º, Fernando Reis, 33º, Carlos Neves, 33º, Carlos Leal, 33º, de entre outros, que receberam os seus graus em Paris, comprovados por Diploma emitido pelo Suprême Conseil de France, fundado em 1804.

 

De entre vários membros da Jurisdição que fazem parte do Conselho Supremo que alcançaram, após longos anos de estudo, é eleito, por cooptação, um número limitado para exercer a autoridade suprema do Rito em cada país, formando um Supremo Conselho com poder jurisdicional sobre as lojas de Perfeição, dos Capítulos e dos Areópagos. Os restantes membros do grau 33º continuam a pertencer ao Conselho Supremo. 

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